quarta-feira, 15 de janeiro de 2014




Entulhar os ambientes é um dos maiores erros que os moradores de apartamentos pequenos podem cometer. Sem áreas de respiro e uma circulação confortável, o aconchego vai embora. Além disso, ninguém gosta de viver meio à bagunça. Uma marcenaria sob medida combinada à peças versáteis são fundamentais para atender às necessidades de cada perfil. Veja algumas soluções bem bacanas para projetos de 58,70,85 e 90 m².


Fonte de Pesquisa:: Casa Cláudia  |  Jan. 2014
Reportagem Visual:: Zizi Carderari  |  Aldi Flosi

Texto:: Cristina Dantas | Andréa Alvarenga


 


O par de mesinhas é bem aproveitado em todos os cômodos, servindo de apoio 
para várias peças.


Projetada por Consuelo Jorge, a mini adega em madeira laqueada compõe o 
ambiente ao lado do sofá. Seu tampo expõe peças de decoração.




 
Para dividir o quarto do living, a alvenaria foi substituída por uma estante em 
laca cinza para TV e outros objetos.


À direita, os nichos organizam os aparelhos eletrônicos, livros, revistas e peças 
decorativas.





Fixada no painel da sala, a caixinha foi projetada para guardar o equipamento
da TV a cabo.

Ao lado da cama os gaveteiros são um refúgio para organizar as miudezas.

  



Montada com caixas de feira e unidas com abraçadeiras de plástico, a estante com nichos nas duas faces atende tanto à sala quanto ao quarto. Nas laterais, os caixotes ficam na posição vertical, formando um divertido jogo de formas.

Um módulo cumpre o papel de rack e organiza os eletrônicos. Os furos no plástico facilitaram a passagem da fiação, oculta entre as caixas. Livros, revistas e objetos de decoração estão organizados de forma limpa, sem excessos.



  

Mantendo uma unidade visual, as caixas de feira colocadas nas prateleiras superiores, organizam peças menos usuais, documentos, fotos e outros objetos.

Nas prateleiras inferiores do closet, os sapatos foram organizados lado a lado.



sexta-feira, 3 de janeiro de 2014




Juntinho com 2014, nossa nova 
coluna de Utilidades Domésticas
 chega para informar, esclarecer dúvidas, 
compartilhar dicas e soluções que vão colaborar
para um dia a dia mais prático e funcional.

                                                                                                                                  
                                                                                                                                 



Com o eminente fim das lâmpadas incandescentes, 
é importante nos informar sobre os principais tipos 
de lâmpadas que o mercado nos oferece, 
quanto consomem, qual o tipo mais adequado 
para cada ambiente, sua vida útil e preço.

Confira a seguir os princípios básicos dos modelos 
mais usados em residências.


                                     Fonte de Pesquisa:: Revista Casa e Jardim |  Nov. 2013
                                     Texto:: Andréa Alvarenga |  Mariana Mello









Incandescente (normal ou halógena), fluorescente ou LED.  

Modelo de lâmpada. Podem ser siglas acompanhadas de números.

Consumo de energia, expresso em watts (W).

Referência do bocal de lâmpada. O mais comum nos lares brasileiros é o E27. 

Indica a vida útil da lâmpada. Expresso em horas ou anos.

Voltagem. Em vots (V), especifica a tensão elétrica necessária para o funcionamento da lâmpada.

Cor da luz, expressa em kelvins: quente, fria ou superfria.

Ângulo do facho de luz. Os menores são usados para dar destaque, os maiores, apropriados para uma iluminação mais abrangente.

Indica a quantidade de luz, medida em Lúmens (LM -unidade de medida de fluxo luminoso).






São as lâmpadas que funcionam a partir da passagem de corrente elétrica pelo filamento de tungstênio. Desse grupo, fazem parte as incandescentes - que deixarão de ser fabricadas em 2016 - e as halógenas. O princípio das halógenas é o mesmo das incandescentes, com a diferença que, nesse modelo o gás halogênio regenera o tungstênio fazendo com que ela dure mais. Outra vantagem da halógena é o tamanho reduzido. As principais de uso doméstico são as dicróicas, PAR, AR e halopins. As lâmpadas de filamento são as únicas que têm IRC (índice de reprodução de cor) nota 100, o que explica seu sucesso na decoração em lojas e restaurantes.



 







  


São as fluorescentes tubulares que demandam reator externo, e as fluorescentes compactas, que já trazem o reator acoplado na peça - estas ficaram populares na época de risco de apagão energético, em 2001. Seu ponto forte é a economia em relação às incandescentes: duram de seis a oito vezes mais. Lâmpadas frias e superfrias devem ser utilizadas apenas nas áreas como cozinha e banheiros. Para salas e quartos, prefira os modelos quentes, com temperatura de cor até 3.000 kelvins.










São as lâmpadas do futuro.
Ao passo que as incandescentes, halógenas e fluorescentes funcionam a partir de filamentos e gases, as de LED geram energia por microchip. Consomem muito menos energia, duram de 15 a 25 vezes mais que as incandescentes e geram menos manutenção. Os efeitos das lâmpadas são praticamente os mesmos das convencionais: a incandescente LED, a dicróica LED, a PAR LED, a fluorescente LED. Um fator a ser melhorado é o IRC: no uso residencial, o máximo é 80. Muitas ainda dependem de acessórios, mas já existem modelos com adaptação na parte interna. 








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